Uma cidade de que tanto tinha ouvido falar nos últimos anos, sobretudo na perspectiva dos planos de regeneração urbana (na sequência dos Jogos Olímpicos de 1992) que a transformaram num das cidades mais apetecíveis da Europa, meca para arquitectos e designers. E foi entre arquitectos e designers portugueses que passei a noite de sábado, no boémio bairro de Raval.
Como já esperava (mas ainda assim me supreendeu), o que mais gostei na cidade foi a obra de Gaudi, por muitos chamado o "arquitecto de Deus". Sempre me impressionou como um artista é capaz de olhar para uma ideia comum (uma casa, uma igreja, tal como uma música) e ser capaz de inventar algo completamente diferente. E no caso de Gaudi, esconder as arestas da construção em formas arredondadas, traduzir a natureza em ferro e pedra, seduzir os sentidos com as cores alegres dos mosaicos.

Nesta fase de maior procura do que quero a vários níveis, voltei de Barcelona com uma dose reforçada de dois ingredientes fundamentais: alegria e esperança. Gaudium et spes.
3 comentários:
...:)porque a alegria é a melhor coisa que existe...lá lá lá...eu também estava lá a construír qualquer coisa!Que sorte!
Ola Tiagito! Só agora descobri este tue cantinho :) prometo vir cá mais vezes!! :)
Bom ... é assim! Eu percebo! Eu consigo entender que a mente ande sem fio. Eu percebo! Mas então faz-me lá um favor! Quando escreveres um post diz à malta e assim eu não venho aqui a cada hora do dia! É que provoca sentimentos contraditórios num único segundo: quando escrevo fio-mental.blogspot e depois faço enter nesse preciso momento estou ansiosa, curiosa, o coração aos pulos e depois ... logo a seguir ... desânimo, tristeza, o coração apertadinho. è que eu tenho medo desta confusão de sentimentos! Tia Dáda
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