E mais um ano passou desde o melhor dia para casar! Daqui vai o nosso bem-haja ao grande Quim Barreiros, cuja música imortalizou a data e serve de lembrete a muitos dos que nos parabenizam neste dia.
Foi há 4 anos! Fazíamos nesse dia 3 anos, 3 meses e 3 dias de namoro, descobri-o já a caminho da igreja (ainda a tempo de inspirar a homilia), e o 3 é o número que nos aponta à perfeição. E foi no dia de Santo Inácio de Loyola, um santo muito presente no nosso caminho e nas nossas amizades, que quisemos passar a amar e servir a dois.
A presença de tantos amigos, muitos vindos de longe, a emocionada entrada na igreja, a saída de lambreta, a entrega dos nossos Óscares como agradecimento a alguns convidados, as surpresas do "Jai Ho" dançado em flash-mob e do vídeo que nos dedicaram, o baile animado pela noite dentro, são memórias que sempre nos hão-de acompanhar e que estão bem resumidas neste vídeo:
Actualizando a contabilidade do ano passado, das 200 pessoas que connosco partilharam aquele dia, nasceram entretanto 46 crianças e estão 7 para nascer, um registo fantástico! Não posso deixar de lembrar também a Mariela, que veio do Chile de propósito para o casamento (Óscar para a amiga que veio de mais longe) e que esteve em casa dos meus pais nas minhas últimas 48 horas de solteiro; foi a última vez que nos vimos. Para a mesma doença, a de sempre, perdemos este ano a Mariela e a Prof. Maria José Boavida, professora da Maria no curso de Biologia.
Dizem que os 4 anos de casamento são as bodas de fruta, flores ou cera. Inspirado na fruta, acordei a Maria com este pequeno-almoço, servido numa nova bandeja "frutada":
As nossas maiores flores são a Luisinha e o Manel, claro está! E a nossa melhor fotografia com eles vai passa hoje a estar na nossa sala, nesta tela:
Agora a cera... hum... bem, desejo que a nossa relação continue a ser construída com o cuidado laborioso das abelhas, para que na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, possamos sempre amar-nos, respeitar-nos e ser fiéis um ao outro, todos os dias da nossa vida; que mantenhamos a chama acesa, como uma vela que nunca apaga; e quanto à parte do futuro que não dominamos, nem devemos querer dominar... que cera, cera!
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