A senhora que faz limpezas no sítio onde trabalho, um par de horas por semana, chama-se Felicidade. No resto do tempo, trabalha numa igreja ali perto.
Há dias, esqueci-me da chave, nenhum dos colegas estava por ali e alguém me sugeriu que fosse pedir as chaves à Felicidade. E eu bati à porta da igreja, à procura da Felicidade. E não pude deixar de me rir para dentro ao pensar nesta frase, que faz todo o sentido para um católico praticante.
Uma semana mais tarde, era dia de pagar à Felicidade, mas como nos esquecemos de lhe deixar o dinheiro, lá fui novamente à igreja para lho entregar. E logo pensei: ainda dizem que a Felicidade não tem preço...
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