terça-feira, 31 de dezembro de 2013

2013

Não podia acabar o ano sem fazer aqui o balanço, que eu sou uma pessoa de listas. E começo por dizer que uma das coisas que me deu mais gozo foi recomeçar a escrever mais regularmente neste blogue, desde o Verão.

2013 foi um ano de transição, sem grandes alterações na vida, o que nos tempos que correm não se pode dizer que seja mau! Mas o futuro está lançado, desde logo com o nosso Manuel, que está previsto nascer no início de Abril de 2014. Só por isso, o ano que vai começar já promete!

Como é inevitável, a Luisinha é o centro das nossas atenções. Já fala tudo, começa a ter sentido de humor, mas também é bastante teimosa e mandona. Gosta do infantário e das educadoras, de escorregas, de ver o Noddy e o Ruca, que lhe leiam histórias. Além de a levar ao infantário (a desoras) quase todas as manhãs, cabe-me ir com ela à natação uma vez por semana. Para corrigir o estrabismo que lhe descobrimos, põe um penso no olho todos os dias, e tem umas tosses recorrentes, mas fora isso é uma miúda saudável, que come e dorme bem. E já é sócia do Sporting!

Eu continuo a trabalhar na comunicação e angariação de fundos do MSV, e este ano organizámos um concerto de Páscoa, uma ceia de fados e um quiz, colaborámos numa maratona eco-solidária, lançámos um livro e vendemos 6 mil t-shirts. Desde Junho, estou só a meio tempo, porque tenho tido mais traduções - para a ArtePlural, fiz 3 livros juvenis do Big Nate e o livro de horticultura "Uma Horta para Ser Feliz" - e não estava a ter tempo para tudo. Continuo na produção do Lusofonias, o programa da FEC na Rádio Sim, e este ano entrevistámos figuras como Alice Vieira, Catarina Furtado, Daniel Serrão, Pedro Fernandes e Mário Cordeiro, e vários amigos também.

Este ano resolvemos ir para fora cá dentro. Fomos à Serra da Estrela brincar na neve em Março, com o Vasco e família. Num "cá dentro" um pouco mais fora, fomos a São Miguel, nos Açores, em Junho. Fomos passar um fim-de-semana grande a Ponte de Lima, em Agosto, éramos 4 casais de amigos da vida e 7 crianças. Logo a seguir, tivemos uma semana de sol e mar em família na Praia da Luz. Em Setembro, fomos conhecer as praias fluviais de Castelo Branco e Marvão. Fizemos ainda umas escapadas rápidas à Ericeira, Famalicão, Trujillo e Cernache.

Os bebés do ano foram o Filipe (Zé e Ana), a Madalena (Ana e Filipe), a Laura (Mafalda e Timme), o sobrinho António (Fernando e Sofia), a Estela (Adélia e Alberto), a Luísa (Teresinha e Pedro), o Gabriel (Sofia e Carlos), o João Maria (Bruno e Rita), a Maria (Emanuel e Ana), o Tomás (Miguel e Xana), o Zé Maria (Vasco e Filipa), o Francisco (Tim e Mafalda) e a Maria (Hugo e Catarina). E vêm a caminho mais uma meia dúzia para fazerem companhia ao Manuel em 2014! E para compensar um 2013 só com um casamento, teremos 4 amigos a dar o nó no próximo ano!

Os maiores espinhos deste ano foram as mortes da minha amiga Mariela e do pai duma grande amiga, e de uma doença (sempre a mesma) a ensombrar uma família quase-irmã. Este ano foi, aliás, marcado por várias ondas de solidariedade na internet em torno de crianças doentes, alimentadas pelas promessas de tratamentos inovadores. Que o novo ano seja de esperança para todas estas famílias e que a investigação consiga novas conquistas na luta contra o cancro!

Do lado das boas notícias, a eleição do Papa Francisco tem sido uma inspiração para o mundo católico e não só, e pessoalmente é uma interpelação constante a ser um melhor cristão. Também em Lisboa, o novo patriarca da diocese, D. Manuel Clemente, tem sido um pastor inspirador.

Mais coisas! Assisti com o Vasco a todos os jogos de uma época terrível do Sporting, fiz-me sócio com a mudança de direcção, e nesta primeira metade do Campeonato tudo tem sido muito melhor! Nos primeiros 4 meses do ano, terminei a fisioterapia ao dedo que tinha partido no acidente de mota. Organizámos uma festa surpresa à mãe da Maria pelos seus 60 anos. Fui ao Portugal ao Vivo, e a concertos do Sérgio Godinho e da Ana Bacalhau, e ao espectáculo do Herman. Entrei em contacto com o João Miguel Tavares, do Governo-Sombra e do Pais de Quatro, e nosso "colega de infantário", cuja escrita muito admiro, e esta ligação já deu bons frutos. Dei uso a vários cupões de desconto em restaurantes de várias nacionalidades. Continuo a participar nos quizzes no café do nosso prédio. No MSV, continuo num grupo de oração e fiz uma peregrinação a Fátima em Maio. Continuo a dar a Comunhão no Lar de Nossa Senhora da Vitória, na Graça. E, por último, mas não menos importante, o ano terminou com um gesto de paz na minha família. E assim se passou mais um ano!

Que o ano de 2014 seja melhor para todos!

sábado, 21 de dezembro de 2013

E por falar em Natal dos Hospitais...

Tenho de vos confessar que, se há uma dificuldade insanável entre a Maria e eu, não tem a ver com quem ajuda mais em casa, a forma de gerir o dinheiro ou as nossas diferentes mundivisões. Tem apenas a ver com uma experiência que a Maria teve e que, por muitos momentos de glória que eu possa vir a ter, dificilmente algum poderá estar à altura desse. Passo a explicar.
Corria o ano da Graça de 1992, e Lena d'Água aventurava-se no mundo da canção infantil, com o álbum "Ou Isto Ou Aquilo". Como podem ouvir neste link, que disponibiliza todas as canções, há um coro de crianças que acompanha a maioria delas. Nesse coro incluía-se a Maria, o irmão mais novo e as duas primas, porque a Lena d'Água era amiga da tia e recrutou-os para este efeito. Ora, isto já é o suficiente para eu ter uma pontinha de inveja (por essa altura, andava eu a ter aulas de piano, fingindo não saber já que a minha ligação à música era sobretudo pop e quase nada erudita). Mas a cereja em cima do bolo foi terem participado no Natal dos Hospitais desse ano, que muito certamente eu estaria a ver!

Com as maravilhas do Facebook, que nos permite chegar sem dificuldade a quase qualquer pessoa, perguntei há tempos à própria Lena d'Água se não teria essa gravação do Natal dos Hospitais em vídeo (porque algo em mim ainda diz "não, não pode ser mesmo verdade"). Ela, muito simpática, respondeu logo que tinha e que ia procurar, mas a coisa perdeu-se. É hora de voltar à carga, e espero em breve poder partilhar aqui convosco esse grande momento!

Tradições de Natal

Quando eu era miúdo, a decoração natalícia lá de casa fazia-se por estes dias, à última hora (como quase tudo...). Não sei se era sempre assim, mas é assim que o recordo. Enquanto da cozinha já exalava o doce cheiro à fritura das rabanadas (aka fatias douradas) e ao cozer dos mexidos (aka formigos), a minha irmã tratava da decoração da sala e eu fingia que ajudava. A certeza que tenho é que no gira-discos tocava este disco do Coro Santo Amaro de Oeiras, que, além do clássico "A Todos Um Bom Natal" (que encerrava todos os Natais dos Hospitais), tinha outras pérolas como a lenda do "bom rei Venceslau", que leva comida e agasalhos a um pobre camponês, ou a da "bola-estrela" que a criança, farta de brinquedos de guerra, pede ao Menino Jesus.

Há uns anos atrás, na minha demanda revivalista de reconstituição do espólio em vinil, comprei esse CD, que agora apresentei à Luisinha e que tem tocado em modo repeat, nos últimos dias, em casa, no carro... De tal forma que a Luisinha já sabe metade das letras, e eu delicio-me a ouvi-la cantar "meu Jesuuus, sorri para mim" e desejo que este entusiasmo perdure nela o máximo que conseguirmos, e que secundarize os Pais Natais a cada esquina e a Popota (cada vez mais pó p*ta). Desejo-o para ela, mas também por mim, que facilmente me deixo levar pela voracidade dos presentes e me esqueço do que nos traz aqui. Claro que é óptimo dar e receber presentes, reunir a família e encher a pança de bacalhau e fritos, mas tudo isso passa; prefiro fundar a alegria n'Aquele que permanece. E, por muito simples que pareça, a Luisinha e o Coro de Santo Amaro de Oeiras ajudam-me nisso!
Presépio e arranjo estilo Waldorf :)

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Uma grande parceria

Há uns tempos que pensava desafiar os autores do meu blogue favorito para fazermos um passatempo conjunto para divulgar a Casa das Cores e o livro do Juca. Ontem foi o dia! Como eles são pontuais a deixar os filhos no infantário e eu sou a desgraça que já sabem, esta conspiração intertavariana começou numa troca de recados nos cabides das nossas filhas, seguiu por e-mail e hoje à tarde o João pôs no ar o passatempo! Com o bónus simpático e inesperado de me referir no post, com link para este cantinho e tudo.

Mas vamos ao que importa: até 22 de Dezembro, ponham os vossos filhos a desenhar "A Casa Colorida dos Meus Sonhos" e enviem os desenhos para paisdequatro@gmail.com, com o vosso nome e morada. Os 3 desenhos que a família Mendonça Tavares eleger como melhores ganham um exemplar do livro "Juca - O amigo guardião da Casa das Cores", e o primeiro ganha ainda uma entrada familiar na KidZania. Toca a concorrer, que vale bem a pena!

E quem quiser comprar livros do Juca para oferecer no Natal, é só dizer-me!

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Quiz Solidário

Conheci o fenómeno do "quiz" na Faculdade; um bar em Santos tinha este jogo de cultura geral e os meus colegas gostavam de ir, mas a coisa dava sempre para muito tarde e eu morava longe e ainda estava dependente de carro alheio, pelo que deixei passar essa febre.
Mas a verdade é que sempre gostei deste tipo jogos e a febre voltou uma década mais tarde, quando conheci o Carlos, um dos gurus dos quizzes lisboetas, com quem passei uma semana fantástica no Euro 2012, na Ucrânia. Pouco depois, arrancou um campeonato de quiz no café do meu prédio, o Entre Nós, onde quinzenalmente integro "Os Compadres" e daí surgiu a ideia de organizar um serão divertido, em época natalícia, que servisse também de angariação de fundos para a Casa das Cores.

Mas afinal o que é um quiz?, perguntarão alguns. São 50 perguntas, ditas em voz alta para todos e projectadas nos ecrãs do bar. Não são só perguntas de cultura geral sobre geografia ou história, desporto ou cinema. Há também muitas charadas para decifrar, músicas de todas as épocas e até algumas perguntas simplesmente parvas! Mais do que ver quem ganha, é hora e meia de boa disposição garantida, vão por mim!

Por isso estão todos convidados para virem esta quarta-feira ao Quiz de Natal da Casa das Cores! Vai ser às 21h, no Estado d'Alma, na Rua da Junqueira (nas traseiras da FIL antiga). Cada participante paga 2€, valor que reverte para a Casa das Cores. Também vai ser possível comprar t-shirts, cartões de Natal e livros do Juca
Venham! Vão ver que não se arrependem...

domingo, 8 de dezembro de 2013

Senhor Robado

Até esta semana creio que só havia uma peça de roupa que eu não tinha. Das ceroulas de Londres à túnica indiana, do fraque do casamento à sunga do Brasil, gosto de ter no armário tudo o que me permita adaptar a qualquer ocasião. Mas desde miúdo, quando em vão me tentaram oferecer um, que embirrava com o pobre robe e o rejeitava. Porque sou por natureza calorento, porque sempre me habituei a saltar da cama para o banho (sempre antes do pequeno-almoço) e vestir-me logo a seguir, porque detesto tecidos turcos e polares, e porque na minha cabeça preconceituosa o associava às montras amareladas da Rua dos Fanqueiros e às senhoras velhotas, embora um par de amigos me garantissem que era do melhor para aquecer o corpo e a alma.

E o que me fez agora mudar de ideias? Em primeiro lugar, uma necessidade prática: metade das vezes, a Luisinha acorda antes do meu despertador tocar e vem ter comigo a pedir o leitinho, sem contemplações para um "deixa só o Pai tomar banho primeiro", pelo que acabo por ir para a cozinha de cuecas (sou adepto de dormir à fresca); ora, esses minutos ao léu, além de não serem o melhor cartão de visita para a vizinhança, são nesta época do ano um desafio ao meu estoicismo térmico. Em segundo lugar, há qualquer coisa de "já sou crescido" (tal como aqui) e talvez um inconsciente replicar da imagem do meu Pai, quando submergia nos livros depois de jantar, aconchegado pelo seu robe castanho.

Mas o que desequilibrou a balança foi mesmo o lado estético, que comigo se sobrepõe sempre ao utilitário. Posso comprar uma coisa de utilidade ou necessidade duvidosa só por ser gira, mas nunca usaria uma coisa que achasse feia só por dar jeito (pelo contrário, a Maria consegue andar com um casaco herdado e 40 anos inflaccionado, de que não gosta especialmente, só porque é "muito quentinho"). Por isso, quando vi o catálogo da nova Mo, o rebranding abetalhado da antiga Modalfa (muitos furos acima do cinzentismo do C&A e do cheiro a fibra da Primark), o xadrez deste robe despertou o escocês que há em mim (estou cada vez mais convencido que me chamei Mc-qualquer-coisa numa encarnação anterior) e lá rumei à dita loja, de onde ainda trouxe umas calças de pijama a condizer. E aqui estou eu, todo pimpão e muito bem "robado", a fazer zapping entre o Factor X e os comentários à liderança isolada do Sporting. Querem melhor programa para um domingo à noite?

sábado, 7 de dezembro de 2013

Adegga Wine Market

O meu amigo André é um dos sócios fundadores do Adegga, uma rede social para apreciadores de vinhos. Depois de terem organizado, no mês passado, o seu primeiro evento internacional, em Bruxelas, têm hoje hoje a sétima edição do seu Adegga Wine Market de Lisboa. Vai ser no Hotel Flórida (no Marquês de Pombal), entre as 15h e as 21h, e serão mais de 40 produtores e centenas de vinhos em prova! Quem quiser pode também aproveitar para comprar vinho a preços especiais.
É um evento muito giro, em ambiente descontraído, onde, além de provar muito bons vinhos (por 12€), podemos falar com os produtores e aprender mais sobre os vinhos! A Fugas do Público e o jornal i falaram sobre eles, e podem também comprovar a boa onda do evento neste vídeo feito na última edição.
Encontramo-nos lá, certo?

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

E hoje descobrimos o sexo da criança!

O lobby Luisinha-avó materna não funcionou e é mesmo um pilinhas que vem aí! Será o primeiro bisneto do meu avô a perpetuar o Tavares e o primeiro rapaz na descendência do meu grupo de amigos latinos (após 6 meninas). Está previsto que o leãozinho mais novo chegue no início de Abril, ainda a tempo de festejar a conquista do campeonato.
Parece que acertámos no palpite quando comprámos há dias um livro que introduz o tema da partilha entre a irmã mais velha e o irmãozinho.
E hoje, antes de adormecer, a Luisinha deu uma palmadinha na barriga da Maria e disse com todo o fair-play:
- Boa noite, mano!


Assim dá gosto!

Foto: Facebook do Sporting
No ano passado comprei pela primeira vez a Gamebox, o bilhete de época para os jogos do Sporting. Partilhei com o meu amigo Vasco o calvário de derrotas e exibições sem chama, treinadores apagados e jogadores que se arrastavam pelo campo sem saber o que ali estavam a fazer.
Este ano resolvemos arriscar outra vez, que o bom adepto é para todas as ocasiões e, assim como assim, é um programa que nos sabe bem, mais ainda agora que voltámos a ser vizinhos e podemos ir a pé para a bola. E não é que temos voltado sempre com uma grande alegria? A equipa tem garra de leão, o William Carvalho é um senhor na frente da defesa, o Montero um matador (viva a Colômbia!), o Capel voltou a jogar com genica, a tripla Adrien-Cedric-André Martins sempre em bom plano e a equipa farta-se de marcar golos. É verdade que o plantel é baratinho, os restantes defesas não dão muita segurança e o Carrillo faz 1 jogo bom por cada 5 jogos maus, mas a força do colectivo tem sido maior. E em boa parte devemo-lo ao novo presidente (quem é que dava alguma coisa por ele?), que fez uma boa aposta no treinador e tem valorizado os adeptos, entre campanhas de marketing (como esta), as letras das músicas de apoio em karaoke nos ecrãs do estádio (ridículo, mas eficaz) e o simples facto de obrigar os jogadores a ficarem em campo no final para agradecerem a todas as bancadas. Resultado: o estádio sempre muito composto, o público contente com as exibições e o primeiro lugar no campeonato. Até quando, logo veremos, mas quer-me parecer que este ano o Natal não nos vai trazer aquele amargo de boca...

domingo, 1 de dezembro de 2013

Juca - O amigo guardião da Casa das Cores

Desculpem o silêncio dos últimos dias, mas tem sido por bons motivos. Além de ter uma tradução para entregar, a aproximação do Natal é a época alta do fundraising e temos andado especialmente empenhados na divulgação dum livro infantil que reverte para a Casa das Cores.

Para quem não sabe, a Casa das Cores é um centro de acolhimento temporário para crianças em perigo, dos 3 aos 12 anos, e este "Juca - O amigo guardião da Casa das Cores" é o primeiro livro que publicamos para ajudar a suportar os custos da Casa. O protagonista da história é o Juca, que simboliza o amigo que protege as crianças e dá cor à própria Casa. O livro foi escrito por Pedro Branco (filho do cantor José Mário Branco), ilustrado pela nossa amiga Vera Guedes e tem prefácio do Dr. Paulo Oom.

O livro custa 7,5€ e é um excelente presente de Natal! Está à venda na Loja Online do MSV e na livraria do El Corte Inglés de Lisboa e Gaia, mas também me podem pedir directamente.
Temos a sorte de ter como embaixadores desta iniciativa a Carla Rocha da RFM, a Oceana Basílio e o Ruben Amorim do Benfica, o que tem ajudado bastante na divulgação (na Visão, na VIP e no Record, por exemplo). Fizemos o lançamento do livro na Kidzania, a 10 de Novembro, e no dia seguinte estivemos no programa Rocha no Ar, da RFM, a dar a conhecer a Casa das Cores e o livro. Este fim-de-semana estivemos no Mercado de Natal do Campo Pequeno, que dura até terça-feira (das 11h às 21h), se quiserem dar lá um salto ainda vão a tempo!

E já agora, se fizerem um "gosto" na página da Casa das Cores no Facebook (cuja dinamização é tarefa minha) ficarão informados sobre o nosso trabalho e - espero - mais motivados para apoiar esta causa!

Como bónus, deixo-vos a "Canção do Juca", interpretada pelo Rogério Charraz. Digam lá se não é bem gira!