O meu décimo livro traduzido foi o primeiro a ter direito a um evento de lançamento em Portugal. As traduções anteriores eram de autores americanos, ou do falecido Osho, pelo que era mais improvável trazerem-nos cá. Desta vez, a proximidade geográfica do autor (catalão) e a aposta da Arte Plural na sua promoção tornaram possível o evento.
Encurtámos um pouco as férias e lá fomos na quinta-feira passada (um livro sobre hortas só poderia ser lançado numa quinta!) à Cozinha Popular da Mouraria, um lugar muito cool, misto de integração social com hippie-chic, que nasceu da renovação daquele bairro. Tivemos direito a beberete orgânico, com um óptimo pão de azeite e refrescos à maneira!
É inevitável sentir-me um pouco dentro da cabeça do autor enquanto traduzo um livro, por isso foi muito engraçado falar com o Marc. E também gostei de estar com a Joana, a editora que me vai distribuindo trabalho, com quem troco e-mails há 5 anos e só agora conheci ao vivo. Fiquei sobretudo contente pelo bom feedback do meu trabalho, porque traduzir é uma actividade que me dá muito gozo!
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