Como o tempo a piorar, fizemos um intervalo nas praias fluviais e fomos até à cidade de Castelo Branco, que nenhum de nós conhecia. Desta vez ficámos na Pousada da Juventude para poupar uns cobres.
Se a primeira impressão da cidade não foi a melhor, com aparentemente pouco para ver e um par de diálogos mais rudes com os locais, tudo mudou quando nos encontrámos com o nosso amigo Manuel C. A., avô dos nossos sobrinhos e ilustre albicastrense. Levou-nos a jantar a um simpático buffet, foi o nosso guia num tour noturno pela zona mais antiga e explicou-nos as alterações feitas pelo Programa Pólis (gostámos do novo Centro de Arte Contemporânea). Nada como ter um bom cicerone!
Visitámos também o Museu Cargaleiro, com telas, azulejos e cerâmica do autor, que é natural de Vila Velha de Ródão (distrito de Castelo Branco) mas viveu toda a vida numa quinta na Caparica, bem perto de mim. E não me importava nada de poder levar um dos seus quadros para casa!
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