Quando lhe mostrei o carro exótico em que os noivos tinham ido na véspera da igreja para o copo d'água (o raro BMW Isetta), a Luísa perguntou-me:
- Mas porque é que as pessoas bateram palmas ao Tio Jaime e à Tia Maria Ana quando eles iam no carro?
Balbuciei um início de explicação («então, foi porque eles...»), mas logo fui interrompido pela sua descoberta cheia de entusiasmo:
- Ah, já sei! Foi porque eles foram felizes para sempre!!
Assim sejam.
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