À hora a que saí da festa de Carnaval nas cavalariças do Hotel Pestana, havia ainda muita gente na fila para entrar, prova de que os lisboetas também gostam de se mascarar (curiosamente, entre os meus amigos, nem tanto). Trajado com a roupa que levei ao casamento indiano, fui-me divertindo a ver os disfarces dos outros (e os que não conseguiam disfarçar...), enquanto dançava músicas um pouco mais comerciais do que o habitual. Pelo menos uma vez por ano, vale a pena.
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